segunda-feira, 21 de julho de 2008

A ti, que partiste...


Pensei em mil e uma coisas para escrever.
Palavras, sentimentos, emoções que teimam em não sair... um nó vai-se formando na garganta.

A tua partida faz-me pensar na vida, no quanto somos frágeis.
Lutaste, sempre até ao fim.

Recordar-te-ei como uma pessoa forte, optimista e muito bem disposta.

Deixo-te aqui uma pequena homenagem, primo.
Pelo que foste e pelo que continuarás a ser para todos os que te vão recordar com carinho.

Aos que já aí estão e que te vão receber de braços abertos, deixo a minha saudade e as boas recordações.

Descansa em paz!

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